sábado, 19 de março de 2011

Cerco a Cidadela Felbarr: Últimos dias - Parte 6


Na conclusão de Cerco a Cidadela Felbarr, após derrotar a bruxa Shadar-kai Myrissa e subirem de volta a superfície da Cidadela anã, nossos aventureiros descobrem que há quatro dias a cidade está sitiada pelo exercito Orc, Tusk o líder do exercito parece aguardar pelas tropas que invadiriam por dentro da cidade, vindo dos tuneis do nexus, felizmente o grupo impediu que essa frente avança-se.

 Quando os Dragões do Norte aparecem na superfície, o cajado da bruxa inicia uma magia descontrolada e conjura um corvo, Dara atinge o animal mágico com uma de suas flechas e ele explode em “um clarão negro” (depois de casa da cruz vermelha e twister, quando queria referir-se a swing, mais uma perola do mestre Mago).
Clarão Negro...rs

A explosão anuncia a morte da bruxa ao comandante Tusk que agora sedento por sangue ordena o ataque direto a cidade.

Cabe aos aventureiros ajudar na defesa da cidade, cada um age em sua especialidade, Dara guia um grupo de arqueiros na defesa dos portões, enquanto Ghuntak e Calliandra organizam a infantaria e a cavalaria em esforços conjuntos. Dravenn e a guilda de ladinos da cidade recém-convocada para a batalha como grupo de batedores, desestabiliza o exercito orc infiltrando-se em seus flancos e atacando de forma literalmente explosiva (barris de cerveja anãs do cacete). Andryssa comanda um pequeno grupo de feiticeiros voando com a elite da cavalaria anã em seus hipógrifos, bolas de fogo voam para todos os lados enquanto a Ordem de Paladinos e clérigos liderados por Murdock reforçam o exercito anão com suas orações.
 
Os orcs conseguem derrubar os portões da cidadela, no fervor da batalha, quando a força de vontade do exercito de Felbarr parece desestabilizar frente ao violento avanço dos Orcs, Belur do alto dos muros da cidadela discursa ao soldados, dando força aos seus espíritos e os inspirando a batalha:

“Nós estamos apenas começando a restaurar um legado negado a nós por milhares de anos. Os Orcs tremerão frente a nosso imparável exercito e verão a restituição de séculos de traição.

A glória de Moradim é uma chama que arde nos corações dos fiéis. Alguns são guiados à grandeza pela luz, outros devem ser totalmente consumidos pelas chamas daquele que forja o mundo.

Deixe que sua  fé seja sua armadura e que o martelo de Moradim seja seu  punho.

Deixe que nossos inimigos tremam ao som do trovão e tenham medo do relâmpago, pois esse é o legado dos anões de Felbarr.

Enquanto os outros escolheram caminhar pacificamente para a extinção, nós escolhemos lutar  até o ultimo fôlego de vida. Faremos o que deve ser feito e ao final do dia só restarão corpos inimigos aos nossos pés.”

Os Orcs continuaram seus avanços, mas com a moral restabelecida e o sábio comando do grupo, os anões conseguem levar a batalha novamente para fora da cidade, um reforço inesperado de Goliaths e um batalhão de paladinos de Moradim aparecem descendo pelas montanhas os orcs agora atacados por três frentes se desorganizam e com o apoio aéreo dos magos o grupo de aventureiros avança ao encontro do líder Tusk. A batalha é sangrenta Murdock e Ghuntak enfrentam o enorme comandante Ork enquanto o restante do grupo lida com seus guarda costas pessoais quando finalmente uma flecha sortuda de Dara atravessa as defesas de um já bastante ferido Tusk e ceifa a sua vida de uma vez por todas. 

Sem o seu líder, os orcs saem em uma retirada displicente desesperada, caindo perante os machados anões como árvores secas, poucos sobrevivem para contar a história.

Muitos cidadões e guerreiros de Felbarr caíram em batalha, nos próximos dias, sucessões de funerais por toda cidade, nos muros de Felbarr um memorial pelas vidas perdidas é levantado, a limpeza e reconstrução da cidade ocupa o tempo das pessoas, aliviando a dor das perdas. 

Graças a Moradim, a vida retoma seu rumo e algum tempo depois com o retorno do rei Emerus de Lua Agenteã uma semana de festas e comemorações reaviva o comercio e o espírito da cidade, o grupo dragões do Norte é homenageado bem como outros heróis da guerra, o rei anão recebe o grupo em particular para agradecer seus esforços para conter Tusk e sua amante Myrissa e eles recebem da mão do rei alguns dos espólios pertencentes ao comandante Orc bem como uma sessão de direito de um terreno bem localizado no centro da cidade para que caso desejem os aventureiros possam se estabelecer na cidade.

Reconhecidos pelos bardos e com o sentimento de missão cumprida os Dragôes do Norte tem seu merecido descanso. Por quanto tempo?

2 comentários:

  1. Por POUQUÍSSIMO se depender de mim!!! Em breve as narrativas de nosso excelentíssimo Paladino irá narrar uma outra aventura, e quem sabe quantos irão sobreviver para falar sobre a história?...

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  2. Cessão de direitos do lote? Ah, não mete essa, Mestre! Depois do que os Dragões do Norte fizeram por Fellbar, eles merecem, no mínimo a PROPRIEDADE do terreno que estava prometida aos Andarilhos! Se o Emerus não quiser doar a terra de verdade, que pague em PO mesmo! Afinal acho que nenhum dos Dragões tão querendo se estabelecer por lá...Quer dizer, talvez o Murdock e a Andryssa depois do casamento (rs!) Já pensou, que engraçado, os dois construirem um casarão que funcione uma taverna no subsolo e loja de poções e bugingangas arcanas e divinas na superfície?

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